Voltem, anos meus!
Que a noite é curta e logo se vai
Que a labuta é árdua e o suor cai
E já não possuo os prazeres seus.
Ah, como eu queria!
Um anoitecer que nunca acaba
Ser poesia na eterna madrugada
E ja não viver durante o dia
Realidade, o que fazes com os teus?
Suga-lhes a alma, amores e anseios
Dá-lhes misérias, culpas e receios!
Sejam rápidos, anos meus!
Que a noite ja está no fim
E a realidade espera por mim.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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q poesia mais linda. Maravilhoso mesmo, e uma noite sem fim com vc. Vi sua foto no langerie day. Simplesmente maravilhosa.
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